Um belíssimo filme, relacionado às grandes perguntas do Ser. Quem sou eu? Qual o sentido da vida? O que é e como encontrar a felicidade? O caminho do autoconhecimento se dá por meio desses questionamentos, que são pistas internas para chegarmos ao que importa: a inteireza de ser caminhante, rumo a si.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
Eu Maior
Um belíssimo filme, relacionado às grandes perguntas do Ser. Quem sou eu? Qual o sentido da vida? O que é e como encontrar a felicidade? O caminho do autoconhecimento se dá por meio desses questionamentos, que são pistas internas para chegarmos ao que importa: a inteireza de ser caminhante, rumo a si.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
TU
"Cada TU único é um vislumbre em direção ao TU eterno; por meio de cada TU único o mundo primordial busca o TU eterno"
Martin Buber
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Empatia: fato ou magia?
"A empatia é como um momento de encanto e de comunhão entre pessoas, particularmente entre cliente e terapeuta, onde uma das partes, que chamaremos de cliente, sente-se plenamente compreendida. A outra, que aqui denominaremos de terapeuta, foi capaz se sintonizar com o seu interior, apreendendo a sua subjetividade, no que ela tem de mais secreto e pessoal, acatando-a sem julgamento ou condições. E como numa frequencia de ondas bem sintonizadas, o cliente sente que o terapeuta realmente está com ele, pois foi sensível para captar a sua mensagem, muitas vezes, encoberta pelo medo de se expor e de reabrir velhas 'feridas'" Sônia Maria Lima de Gusmão
GUSMÃO, S. M. L. Ousando Ser Feliz: Temas de Psicologia Humanista. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1999 (P. 81)
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Quem procura terapia?
Quem procura terapia? Por que se procura terapia?
"O provável usuário de terapia, tanto quanto o terapeuta, oscilam hoje entre o vazio deixado por estruturas em decomposição e a multiplicidade de novos dados sobre caminhos futuros possíveis. Não se trata de saber se o indivíduo tem bom contato com a realidade e se adapta a ela. Trata-se do grau de equilíbrio entre as muitas realidades que ele vislumbra. Nunca ele teve, na verdade, tanto "contato com a realidade". A todo instante, sem esforço se sua parte, os meios de comunicação e envolvem nos acontecimentos e nas tendências de todos os pontos geográficos do mundo, mas, ligado a tudo, perde os limites que seu grupo - nacional, etário ou sócio-econômico - lhe assegurava, e sente-se confuso, anônimo, desconhecido de si mesmo. Continua sendo equipado para se mover num determinado espaço de vida, e sente-se só e incapaz nas situações mais amplas que não previa. [...]
Qual a realidade pessoal, a realidade do que se é?
[...]
De fato, cresce a procura pelas terapias que pretendem oferecer autoconhecimento, maior congruência, vivências enriquecedoras, formas experimentais de relacionamento, ampliação da percepção, etc. Nitidamente, tais metas traduzem um profundo desejo de crescimento e a crença na eficácia desses procedimentos."
Extraído de: Carl Rogers e Rachel Rosemberg- A Pessoa como Centro
ROGERS, C. R., ROSEMBERG. R. L. A Pessoa como Centro. São Paulo, EPU, EDUSP, 1977 (p. 58 e 60)
"O provável usuário de terapia, tanto quanto o terapeuta, oscilam hoje entre o vazio deixado por estruturas em decomposição e a multiplicidade de novos dados sobre caminhos futuros possíveis. Não se trata de saber se o indivíduo tem bom contato com a realidade e se adapta a ela. Trata-se do grau de equilíbrio entre as muitas realidades que ele vislumbra. Nunca ele teve, na verdade, tanto "contato com a realidade". A todo instante, sem esforço se sua parte, os meios de comunicação e envolvem nos acontecimentos e nas tendências de todos os pontos geográficos do mundo, mas, ligado a tudo, perde os limites que seu grupo - nacional, etário ou sócio-econômico - lhe assegurava, e sente-se confuso, anônimo, desconhecido de si mesmo. Continua sendo equipado para se mover num determinado espaço de vida, e sente-se só e incapaz nas situações mais amplas que não previa. [...]
Qual a realidade pessoal, a realidade do que se é?
[...]
De fato, cresce a procura pelas terapias que pretendem oferecer autoconhecimento, maior congruência, vivências enriquecedoras, formas experimentais de relacionamento, ampliação da percepção, etc. Nitidamente, tais metas traduzem um profundo desejo de crescimento e a crença na eficácia desses procedimentos."
Extraído de: Carl Rogers e Rachel Rosemberg- A Pessoa como Centro
ROGERS, C. R., ROSEMBERG. R. L. A Pessoa como Centro. São Paulo, EPU, EDUSP, 1977 (p. 58 e 60)
segunda-feira, 20 de junho de 2016
O consultório
"O consultório do psicólogo é um lugar sem tempo. Ontem e amanhã se reúnem no agora, estranheza se converte em encontro, o desconhecido é intimidade"
Tenho amor por essa atividade. Sou terapeuta. Atendo pessoas há aproximadamente 10 anos e já sinto que posso afirmar: essa atividade faz bem às pessoas que nos procuram e a nós também. Viva a verdade que existe (e sobrevive) quando o profundo se encontra!
sábado, 11 de junho de 2016
Autoconhecimento
O autoconhecimento é uma porta difícil de ser aberta, mas que nos dá oportunidade de conhecer um pouco mais nosso verdadeiro potencial.
Praticar a auto observação, ter momentos de silêncio, buscar um profissional psicoterapeuta competente (procure indicações!). É chave para uma vida realmente mais tranquila e construtiva.
A oportunidade que cada um pode se dar de se transformar continuamente em uma pessoa mais forte é uma graça impagável. Amar-se, lembrar de se no passado e alegrar-se com o caminho percorrido, todos precisamos.
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Amanhecer com palavras
O início de todas as coisas é um novo amanhecer. Me pergunto: o que mobiliza o início de um blog, quais as funções que este amanhecer tem na minha trajetória profissional e na vida de cada um que lê essa primeira postagem? O ponto de chegada é um bem-estar. A forma é a leveza. O ideal é coletivo. Os contornos são criativos. Os limites são improváveis.
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